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2015! O ano em que o homem terá vencido a Terra!
Mesmo com a Rio +20 tendo um resultado bem sucedido para o futuro do planeta e com o Tratado de Kyoto permanecendo em vigor por mais longos e longos anos, já será tarde para conseguirmos reverter toda a estrutura natural do planeta já destruída, desmatada e poluída.
Estudos da Universidade de Harvard nos Estados Unidos apontam que a partir de 2015, a Terra declarará total rendição diante das atividades poluentes humanas, não podendo mais trazer a natureza de volta que se perdeu. Diante dos desmatamentos, indústrias e gazes estufa em grande escala, nosso planeta se encontrará impossibilitado de renascer sua natureza novamente, mesmo que todo o sistema industrial humano parasse neste exato momento.
Entre os países que podem contribuir para atrasar este processo de decomposição total da natureza, o Brasil é visto como o único credor do mundo para alimentar e sustentar a população mundial no futuro, entre seus principais requisitos, estão a Amazônia, o Pantanal e a Mata-Atlântica.
Caso o Brasil não tivesse esses fatores naturais, o mundo pouco sustentável que conhecemos hoje duraria de 40 a 50 anos partindo deste ano, mas mesmo com o Brasil estando com boa parte de sua flora e fauna desmatada, poderá tornar os recursos naturais estáveis em até próximos 70 anos.
Durante esse período, o aquecimento global agirá em ritmo rápido, ano após ano. Cada vez mais secas se espalharão pelo mundo, o ar ficará ainda mais poluído, a água doce e salgada ficará em boa parte contaminada, o gado poderá morrer de fome e de sede e a terra, diante do clima, se encontrará morta, impossibilitada para plantio.
Segundo estatísticas da ONU (Organização das Nações Unidas), para que a Terra pudesse se recuperar por inteira em aspecto natural, nosso planeta precisaria ser duas vezes maior que o seu tamanho original e em todo esse espaço não poderia haver atividades humanas.
As autoridades de todo o mundo já se mostram atentas diante deste quadro econômico e ambiental, como por exemplo, substituir a gasolina pelo álcool e transformá-la em combustíveis para carros, influenciar as pessoas a andarem mais de bicicleta em favor da biodiversidade e produzir mais alimentos naturais em grande escala para não ampliar o aquecimento global.
Redação: Ramon Ribeiro dos Santos
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