Design do corpo humano contraria teoria da evolução
O ser humano ou evoluiu lentamente a partir do lodo primordial há milhões de anos, ou foi criado à imagem de Deus. A lista de evidências que supostamente validavam a ascensão evolutiva do homem a partir de formas de vida “inferiores” tem sido eliminada por décadas de boas pesquisas científicas. Desde as suas bases, o edifício da “evolução humana” claramente tem estado em desintegração. Por exemplo, os dentistas, com uma filosofia darwiniana, podem sugerir a remoção do dente do siso devido à “evolução” da mandíbula humana. Embora alguns molares possam de facto precisar de extração, isso claramente não tem nada a ver com a evolução.[1]
Muitos evolucionistas apontam para as dores nas costas como evidência de que os seres humanos só recentemente começaram a caminhar eretos, havendo supostamente evoluído de antepassados tetrápodes. Mas não só a coluna vertebral humana parece ter sido criada para a postura ereta, como parece que a maior parte dos problemas nas costas é causada pela má postura, lesões ou outro tipo de abusos. A evolução não tem absolutamente nada a ver com as dores nas costas.[2]
Os evolucionistas continuam afirmando que o desenvolvimento embrionário espelha um passado evolutivo, quando os seres humanos [supostamente] tinham fendas branquiais como os peixes ou um saco vitelino como as galinhas. Tais sugestões não científicas são o resultado da infame “lei biogenética” do zoólogo Alemão Ernst Haeckel. Os evolucionistas têm permitido que essa ciência deficiente prospere, embora a teoria da “recapitulação” já tenha sido desacreditada há muito tempo.[3]
Muitas escolas seculares ainda ensinam o não cientifico conceito de que estruturas tais como as amígdalas, adenoides e o apêndice seriam vestígios inúteis de um passado evolutivo.[4] Mas em 2010 quatro evolucionistas qualificaram as adenoides e as amígdalas de “enormes coleções de tecido linfoide imunologicamente ativo”.[5] Ou seja, elas são partes dinâmicas dos nossos sistemas imunitários. Em 2009, um imunólogo evolucionista declarou: “Se por acaso Darwin estivesse ciente da existência de espécies que têm um apêndice ligado a um ceco enorme, e se ele soubesse da natureza difundida do apêndice, muito provavelmente ele nunca iria olhar para ele como um vestígio da evolução.[6]
Não existe qualquer tipo de evidência de que o ser humano evoluiu de uma criatura sub-humana. Tal como um escritor científico uma vez apresentou o assunto: “O último ancestral comum entre chimpanzés e os seres humanos continua a ser um santo graal da ciência”[7], usando termos que implicam uma busca em vão por um tesouro esquivo, ou algo valioso – sem qualquer chance de algum dia ser encontrado.
Descobertas de supostas evidências evolutivas invariavelmente resultam em confusão. Um subtítulo da Newsweek é típico: “Descoberta fóssil de um desconhecido ancestral humano agita as ideias relativas à evolução humana.”[8]
Pegadas recém-descobertas têm uma aparência surpreendentemente humana, o que leva os cientistas criacionistas a sugerir o impensável: talvez sejam pegadas humanas.[9] No entanto, outros escritores dançam em redor da verdade: “Criadas há cerca de 1,5 milhão de anos, elas são as mais antigas pegadas que têm a aparência de terem sido feitas pelos humanos modernos. Uma equipe de cientistas [...] descobriu essas preciosas impressões fósseis em lama seca por volta de 2009. [...] A julgar pela aparência, as impressões do pé fossilizado parecem idênticas às que fazemos quando andamos pela areia.[10]
Os evolucionistas não podem aceitar que essas pegadas tenham sido feitas por pessoas como as de hoje, e em lugar disso – e sem qualquer evidência científica – afirmam que elas foram feitas por um antepassado sub-humano, o Homo erectus.
As Sagradas Escrituras claramente ensinam em Gênesis 1 que as plantas e os animais foram criados por Deus “segundo o seu tipo” – tal como o ser humano foi criado de modo especial à imagem de Deus (Gênesis 1:27).