Tantas vezes já vimos por aí, alguém dizendo que queria namorar.
E ok querer namorar, afinal, chega uma hora que ficar solteiro cansa mesmo.
Tem aquele momento em que almejamos ter alguém pra partilhar, sem ter que buscar na agenda telefônica ou nas baladas, por uma companhia aleatória.
No entanto, mesmo querendo muito um namoro, temos que pensar em como conduzimos as coisas para o que achamos ser uma boa e, na maioria das vezes, é para um abismo onde nós é que cairemos.
Quantas vezes, nós mesmas, empolgadas com um cara que conhecemos, adoramos o beijo e queremos ele só pra nós, começamos a maratona de situações forjadas que achamos que será a melhor maneira de fisgar o cara?
E, destas vezes, quantas deram realmente certo?
E das que deram certo, quantas vezes, a coisa fluiu de forma bacana ao invés de acabar, ou num pé na nossa bunda ou na dele, porque ele não era bem quem achávamos?
Pois é! Nós é que criamos nossas próprias armadilhas quando determinamos regras e comportamentos imbecis.
“Não ligue pro cara antes de dois dias”, “Não demonstre estar afim”, “Se ele te convidar, não aceite de cara. Seja difícil.” e assim vai…
Amigas, se querem um conselho, é: deixem as coisas fluírem. Esqueçam regras.
Se está afim de ligar, liga! Se está gostando do cara, demonstre! Se quer sair com ele, aceite!
Se o cara for mesmo quem você quer ao seu lado, ele vai achar qualquer atitude sua legal.
Fonte: https://www.logicafeminina.com.br/namoro-e-consequencia-nao-objetivo/