Para quem pensa que a corrupção brasileira está afetando apenas a economia de origem, no caso apenas o Brasil, está bem enganado. A corrupção que assombra o Brasil está tão forte e tão sem controle que "transbordou" para fora do país. Atingiu a economia dos Estados Unidos, do Canadá, do México, da Europa, da China, até da África do Sul. Todos esses países tem suas economias, empresas, estatais, indústrias, produções e agronegócios vinculadas ao governo brasileiro e à nossa constituição política e administrativa. Todos esses países estão sendo prejudicados em suas bolsas de valores por conta da intensa e monstruosa corrupção que o Brasil produz. O Brasil produz sim, muitos alimentos, cosméticos, tecnologia e inovação, mas nada disso chega perto da quantidade de sujeira, lavagem de dinheiro, leis desnecessárias e contas internacionais que o nosso país produz. O Brasil antes visto como País do Futuro, hoje é visto com outra imagem, a imagem de vilão econômico e de grande influência para o atraso da sociedade e da economia mundial.
Enquanto apenas criam-se leis e mais leis que favorecem a maioria e programas de governo que privilegiam grupos de minoria, provocando grandes conflitos sociais, religiosos e ideológicos, mantendo as pessoas cegas, o governo não pára de embolsar, de acumular riquezas e de produzir milionários com conteúdo televisivo capaz de mudar os valores familiares de toda uma nação, ensinando que o certo é errado e o errado é certo, pois assim, é mais fácil manipular um povo sem valores cristãos e sem capacidade de refletir.
O Brasil tem lei pra tudo! Pra negro, pra branco, pra homem, pra mulher, pra gay, pra lésbica, pra empregado, pra patrão, pra professor, pra aluno, só não tem pro cidadão. As leis apenas funcionam em princípio de separar pessoas, separar grupos e separar valores, impedindo que um complemente o outro, provocando assim o preconceito, dando origem a idéias sem base. Tudo isso por causa de bolsas que favorecem uns e prejudicam outros, sem que se dê oportunidades de ensino e conhecimento amplo sobre a sociedade nas escolas. Apenas recebemos informação, mas nunca recebemos conhecimento e se tivéssemos conhecimento, o pré-conceito não existiria. Temos um turbilhão de informações todos os dias, mas não temos conhecimento da origem desta informação, nem sua elaboração, nem sua conclusão. É aí que surge o preconceito.
Preconceito hoje em dia é marca brasileira! Julgamos logo de cara uma notícia ou pesquisa pela sua fonte. Basta colocar um cientista de Harvard como autor da pesquisa, que todos saem aplaudindo, mesmo que ele diga que leite de cadela é melhor do que leite de vaca. Julgamos pelo nome, faculdades, escolas, pessoas, sem ao menos conhecer sua personalidade e seu caráter. O dinheiro e o status é o que importa. Pouco ligamos se aquele bandido é desumano, tendo dinheiro está tudo bem, ele é o maioral! E aquele engenheiro, aquele médico, aquele professor que ganha pouco, não é valorizado; não tem dinheiro.
Tudo virou rótulo no Brasil! Negros viraram bandidos, gays viraram vítimas, héteros viraram agressores, mulheres se tornaram guerreiras e homens se tornaram vilões. Enquanto isso, a mídia mostra que vai tudo bem!
Ninguém mais no mundo aguenta a corrupção do Brasil! Transbordou! Vazou! Poluiu o mundo inteiro!
O presidente americano Barack Obama realizou um convite a então presidente Dilma Rousseff para um reunião diplomática na Casa Branca em Washington para que juntos possam encontrar saídas para amenizar a lepra brasileira. Este interesse político se resume também na meta de salvar o dólar americano da inflação e salvar também a filial da Petrobras em Nova York, que já anuncia concordata e várias demissões. Brasil e Estados Unidos tem suas economia completamente fundidas em todas as áreas de produção, importação e exportação. Se a crise fica muito feia aqui, fica feia lá também. É um meio de ajudar o Brasil a limpar este ninho cheio de ratos e baratas que está causando uma pandemia na economia mundial.
Com toda certeza, Barack Obama está sendo o melhor presidente dos Estados Unidos da América e porquê não, também para o Brasil?
Redação: Ramon Ribeiro
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