A publicidade ainda é machista?

Você se lembra daquela famosa propaganda da cerveja Itaipava? Aquela onde uma linda mulher com corpo bem definido aparece com pouca roupa e está servindo de massagem a um homem casado e eis que sua esposa aparece como figura inferior ao objeto escultural, sem poder achar uma solução, parte para a briga em cima do marido, sendo que ele não dá a mínima para sua bronca. Assista! Pois é! Esta e outras propagandas similares que banalizam a mulher como objeto sexual e de prazer semelhante a da cerveja foram alvos de protestos feministas contra o machismo e contra a submissão da mulher de servir ao homem. Os protestos das feministas contra o machismo espalharam-se com força nas redes sociais, ganhando até uma página no Facebook com mais de 200.000 seguidores. O objetivo? Acabar com o machismo! 
Embora percebamos que existam muitas mulheres que valorizam o seu corpo e procuram dignidade pelos seus méritos no mercado de trabalho, empresas e universidades, ainda temos mulheres no Brasil que acreditam que seus valores ainda estão na sua carne, no seu corpo e no prazer que ele pode dar à imensa fome sexual dos homens. Apesar dessas mulheres não pensarem tanto em sexo como pensam os homens, elas sabem da mentalidade masculina e por não acharem outro caminho para crescerem em auto-estima, oferecem seus corpos para a publicidade e para as fantasias sexuais dos homens. 
A mulher do século XXI está mudando! Ela está buscando mais dignidade, mais valores, mais profissionalismo e não é difícil perceber que são elas que estão tomando o mercado e a frente dos negócios comerciais. 
Uma pesquisa realizada em mais de 40 países comprovou que as mulheres brasileiras são as mais feministas e também as mais revoltadas. Fruto de um quadro de violência contra a mulher que perdurou quase toda a trajetória histórica do Brasil.
Nesta semana, mais um protesto feminista contra outra propaganda de cerveja! A Skol foi alvo de críticas contra o machismo por apresentar um conteúdo que incentiva a submissão sexual da mulher através da frase: "Esqueci o NÃO em casa". A campanha carnavalesca foi rebatida por mulheres que pixaram o banner com o complemento argumentativo: "E Trouxe o NUNCA". A Skol pediu desculpas pelo ocorrido e retirou as propagandas das ruas com a justificativa de promover apenas a diversão e não o machismo. 
    
Mesmo assim, os protestos contra a publicidade machista deixam um recado: "As mulheres têm muito mais valores do que se imagina para serem vistas apenas como um objeto sexual."
 

Redação: Renata Souza

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